A audiometria comportamental é um exame utilizado para avaliar a capacidade auditiva de uma pessoa, especialmente em casos onde a pessoa não consegue colaborar de forma verbal, como crianças pequenas ou pacientes com dificuldades cognitivas. Durante o exame, são emitidos sons de diferentes intensidades e frequências, e o paciente é solicitado a demonstrar uma reação a esses estímulos, como um movimento da cabeça ou uma resposta motora. O objetivo é identificar o limiar auditivo, ou seja, o menor som que a pessoa consegue perceber em cada frequência.
Preparo para o exame:
O exame de audiometria comportamental não requer um preparo específico. No entanto, é importante que o paciente esteja tranquilo e confortável no momento da avaliação. Para crianças pequenas, pode ser útil trazer um brinquedo ou algo familiar para que a criança se sinta mais à vontade. Evite a exposição a sons altos ou ambientes barulhentos antes do exame, pois isso pode afetar os resultados. Caso o paciente use aparelhos auditivos, é importante que eles sejam retirados antes do exame, a menos que o médico oriente o contrário. Esse exame geralmente é realizado em um ambiente silencioso e controlado, para garantir que os resultados sejam precisos.
Este exame feito em cabine audiométrica serve para avaliar a saúde auditiva do trabalhador que trabalha em setores sujeitos à ruído.
A indicação para fazer este exame é feita pelo Médico do Trabalho.
Avaliação audiológica feita após repouso auditivo de 14 horas.
*Manter aparelhos eletrônicos desligados.
Recomendações:
- O paciente deve comparecer à clínica com documento (no caso do atendimento pelo convênio, deve apresentar o cartão válido)
- O exame é realizado somente com pedido médico
- Há necessidade de apresentar resultado de audiometria anteriores no dia do exame.
- De preferência, o paciente não deve estar com dor ou secreção no canal do ouvido no dia do exame
Atenção:
A Clínica Regina Ortega não realiza este exame com sedação. No caso de crianças pequenas ou que não colaboram com a realização do exame, recomendamos a marcação de horários em que a criança esteja dormindo. Em alguns casos, o exame pode não ser realizado.
A audiometria é um exame que avalia a capacidade auditiva de uma pessoa, determinando o limiar auditivo para diferentes frequências sonoras. Esse exame é fundamental para diagnosticar perdas auditivas, sejam elas leves, moderadas ou severas, além de ajudar na identificação do tipo de perda (sensorioneural, condutiva ou mista). Durante o procedimento, o paciente ouve sons de diversas intensidades e frequências, e deve indicar quando os sons são percebidos, geralmente pressionando um botão ou levantando a mão.
Preparo para o exame:
Para a realização da audiometria, não há um preparo complexo, mas é importante seguir algumas orientações para garantir resultados precisos. O paciente deve evitar a exposição a sons intensos nas horas que antecedem o exame, pois isso pode interferir na sensibilidade auditiva. Também é recomendado que o paciente esteja descansado e confortável no momento do exame. Caso o paciente utilize aparelhos auditivos, é necessário retirá-los antes do exame, a menos que o médico oriente o contrário. Para garantir que o ambiente seja adequado, a audiometria é realizada em uma cabine acústica, onde é possível controlar o nível de ruído externo, proporcionando um ambiente silencioso para que o exame seja o mais preciso possível.
A avaliação do processamento auditivo central (PAC) é um exame que investiga como o cérebro processa os sons que chegam aos ouvidos. Diferente da audiometria, que avalia a capacidade auditiva pura, a avaliação do processamento auditivo central examina como as informações sonoras são interpretadas, discriminadas e reconhecidas, além de verificar a capacidade de atenção auditiva e a capacidade de entender sons em ambientes com ruídos. Esse exame é importante para diagnosticar dificuldades auditivas relacionadas ao processamento, que podem afetar a compreensão da fala, principalmente em situações de conversas com ruídos de fundo.
Preparo para o exame: O preparo para a avaliação do processamento auditivo central é simples, mas é fundamental que o paciente esteja bem descansado no dia do exame. Geralmente, é importante que o paciente tenha a audição normal ou corrigida antes da avaliação, para que o foco seja realmente o processamento auditivo e não questões periféricas de audição. O paciente também deve evitar consumir substâncias que possam interferir na atenção e no comportamento durante o exame, como cafeína ou outros estimulantes e no caso de pacientes com indicações de uso para medicamentos para atenção (TDAH) os mesmos devem ser utilizados para a realização da avaliação a não ser que haja indicação contrária do médico que solicitou. A avaliação é realizada em um ambiente silencioso e controlado, onde o paciente escuta sons, palavras ou frases e deve realizar tarefas específicas, como identificar sons, repetir palavras ou discriminar sons em diferentes condições. Para crianças ou pessoas com dificuldades cognitivas, o exame pode ser adaptado para tornar o processo mais interativo e compreensível. Em alguns casos, o exame pode envolver o uso de diferentes tipos de estímulos sonoros, como palavras, sílabas ou sons isolados, para testar várias áreas do processamento auditivo. É recomendado que o paciente tenha paciência e coopere durante o exame para garantir resultados precisos.
O BERA (ou Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico) é um exame neurológico utilizado para avaliar a resposta elétrica do cérebro a estímulos sonoros. Ele mede a atividade elétrica gerada no tronco encefálico, permitindo verificar a integridade das vias auditivas, desde a orelha interna até o cérebro. O BERA é essencial para o diagnóstico de perdas auditivas de origem neurológica, doenças do nervo auditivo ou disfunções do sistema nervoso central. É especialmente indicado para bebês, crianças pequenas ou pacientes que não conseguem colaborar durante exames convencionais de audiometria.
Execução do exame:
Durante o exame, o paciente ficará deitado ou sentado em uma posição confortável. Eletrodos serão colocados na cabeça, geralmente na região da testa e atrás das orelhas, para captar as respostas elétricas do tronco encefálico. Sons serão emitidos através de pequenos fones de ouvido e o exame registra a atividade do cérebro em resposta a esses estímulos sonoros. O paciente precisa permanecer em um estado de repouso, com a cabeça imóvel, para garantir que os resultados sejam precisos. A duração do exame varia, mas geralmente leva de 30 a 45 minutos.
Preparo para o exame:
Não há um preparo complexo para o exame BERA, mas algumas orientações são importantes para garantir a qualidade dos resultados. O paciente deve evitar o uso de maquiagem no dia do exame, pois pode interferir na colocação dos eletrodos na pele. Além disso, é importante que o paciente se sinta relaxado e confortável, já que o exame exige que ele fique quieto durante todo o procedimento. Para bebês e crianças pequenas, a equipe orientará os responsáveis sobre como proceder para garantir a calma e a tranquilidade da criança durante o exame.
Observação importante: Nossa clínica não realiza o exame BERA com sedação. No caso de crianças pequenas ou que não colaboram com a realização do exame, recomendamos a marcação de horários em que a criança esteja dormindo. Em alguns casos, o exame pode não ser realizado.
O Exame de Emissões Otoacústicas Evocadas por estímulo transiente (EOAs) é um teste objetivo, rápido e indolor, de grande valia para o diagnóstico diferencial e para avaliação de pacientes com dificuldade de responder à audiometria convencional.
Inicialmente, este procedimento foi utilizado para a triagem auditiva neonatal, visando o diagnóstico precoce das perdas auditivas na infância atualmente, vem sendo utilizado também como um exame complementar na prática clínica.
A pesquisa das EOAs dura cerca de 10 minutos – desde que o paciente esteja calmo (no caso de crianças) e em silêncio as únicas recomendações dadas ao paciente ou ao responsável é para manter silêncio pois o exame sofre muita influência de ruídos internos (mastigação, respiração) e externos.
O exame avalia, essencialmente, a função das Células Ciliadas Externas e pode sofrer influência de alterações de Orelha Externa e Orelha Média. Com um resultado de EOAs presente, podemos inferir que o paciente apresenta limiares auditivos até 30 dBNA.
As principais indicações do exame são:
• Bebês – triagem auditiva, podendo ser realizado a partir das primeiras 36 horas de vida caso o bebê apresente algum riso para deficiência auditiva ou ausência de EOAs, indicamos também a realizado do Potencial Auditivo Evocado de Tronco Encefálico, Audiometria Comportamental frente à estímulos instrumentais e acompanhamento do desenvolvimento auditivo com avaliações periódicas
• Pacientes com dificuldade de responder aos exames subjetivos – crianças e adultos com algum tipo de défict cognitivo
• Suspeita de simulação de perda auditiva
• Auxiliar no diagnóstico diferencial entre os tipos de perda auditiva
• Indivíduos com história de exposição à ruído
• Suspeita de tumores do VIII par
• Pacientes em fase de seleção e adaptação de próteses auditivas.
* Durante a realização do exame aparelhos eletrônicos desligados.
Preparo do exame: Para se preparar para este exame, é essencial garantir que o paciente esteja calmo e relaxado. Evitar barulhos altos nas horas que antecedem o teste pode ajudar a obter resultados mais precisos.
O procedimento em si é indolor e não invasivo, sendo realizado com o uso de um pequeno microfone colocado no ouvido.
Observação importante: Nossa clínica não realiza o exame com sedação. No caso de crianças pequenas ou que não colaboram com a realização do exame, recomendamos a marcação de horários em que a criança esteja dormindo. Em alguns casos, o exame pode não ser realizado.
A impedanciometria acústica é um exame utilizado para avaliar o funcionamento do ouvido médio e da mobilidade da membrana timpânica (tímpano). Através da medição da impedância (resistência) oferecida pelo sistema auditivo a diferentes pressões de ar, o exame permite verificar a presença de problemas como otite média, acúmulo de fluidos, disfunção da tuba auditiva, entre outras condições que afetam o ouvido médio. Além disso, a impedanciometria é fundamental para avaliar a integridade da cadeia ossicular (os pequenos ossos do ouvido médio). Execução do exame:
Durante a impedanciometria, um pequeno dispositivo será colocado na entrada do canal auditivo externo. Esse dispositivo emite sons e varia a pressão do ar dentro do ouvido para medir a resposta da membrana timpânica e da cadeia ossicular. O exame é indolor e geralmente não causa desconforto. A partir da análise das respostas, é possível determinar se o ouvido médio está funcionando corretamente ou se há alguma obstrução ou disfunção. A duração do exame é curta, geralmente durando entre 5 e 10 minutos por ouvido.
Preparo para o exame:
O exame de impedanciometria não exige preparo complexo, mas é recomendado que o paciente não tenha cerume (cera) excessivo no ouvido, pois isso pode interferir nos resultados. Se houver presença de cera, pode ser necessário realizar a limpeza do ouvido antes do exame. O paciente deve estar confortável e tranquilo, já que o exame exige que ele fique quieto por alguns minutos durante a medição das respostas. A impedanciometria é realizada em um ambiente silencioso e controlado, garantindo a precisão dos resultados.
Observação importante: Nossa clínica não realiza o exame com sedação. No caso de crianças pequenas ou que não colaboram com a realização do exame, recomendamos a marcação de horários em que a criança esteja dormindo. Em alguns casos, o exame pode não ser realizado.
Também chamada de videonasofibroscopia, videonasolaringoscopia com endoscópio flexível ou nasofibroscopia nada mais é do que uma endoscopia do nariz e da garganta. Semelhante ao exame de endoscopia digestiva, é introduzida uma fibra ótica dentro do nariz passando pela garganta, para visualizar suas estruturas internas.
Esse exame tem como objetivo avaliar as vias aéreas superiores, é realizado através de uma fibraótica introduzida pelas narinas sendo capaz de observar alterações da anatomia (formato) das fossas nasais, faringe e laringe além de observar o funcionamento dos mesmos. É um exame que normalmente não apresenta dor para sua realização e pode ser utilizado um anestésico tópico previamente.
Esse exame necessita de um jejum de 2 horas, pois os restos de alimentos podem confundir a avaliação por alterar coloração e consistência de secreções. É necessário acompanhante somente no caso de menores de 18 anos.
O exame dura em média 10 minutos.
Na Clínica Regina Ortega não é realizado o exame sob sedação.
*Durante a realização do exame aparelhos eletrônicos desligados.
Preparo do exame:
Para se preparar para este exame é aconselhável evitar a ingestão de alimentos ou bebidas algumas horas antes do procedimento, pois restos de alimentos podem atrapalhar a avaliação do médico bem como melhora desconforto em pacientes mais sensíveis a náuseas.
Além disso, o paciente deve informar ao médico sobre qualquer medicamento que esteja utilizando, especialmente anticoagulantes ou anti-inflamatórios, pois podem interferir no exame. Durante a nasofibrolaringoscopia, um endoscópio flexível com uma câmera é inserido pelo nariz, proporcionando uma visão clara das áreas a serem examinadas. O procedimento é geralmente rápido e pode causar um leve desconforto, mas é considerado seguro.
Trata-se de um conjunto de exames especializados de precisão, destinados ao estudo semiológico dos distúrbios funcionais do labirinto e avaliação auditiva.
Referidos exames compreendem a análise das perturbações espontâneas (vertigem, o nistagmo espontâneo, o nistagmo de posição, as alterações do equilíbrio e os movimentos reacionais), das alterações provocadas (prova rotatória, provas térmicas, nistagmo optocinético, rastreio ocular e prova galvânica) e testes para verificação da acuidade auditiva .
*Durante a realização do exame aparelhos eletrônicos desligados.
Trata-se de um procedimento eletrofisiológico que tem por objetivo avaliar ao mesmo tempo os limiares auditivos de várias freqüências (500, 1000, 2000 e 4000Hz) em ambas as orelhas.
É um exame indicado para qualquer indivíduo que não responda bem à audiometria tonal convencional , ou para aqueles que não têm condições de fazê-la, como por exemplo crianças muito pequenas que não a respondem de forma consistente.
É um exame indolor, cuja duração é de 30 a 45 minutos, onde são utilizados quatro eletrodos, sendo dois deles colocados na testa e dois nas mastóides do paciente, que deve estar bem relaxado ou em sono natural.
Este exame pode ser utilizado para predizer os limiares auditivos da audiometria tonal, sendo de grande valia na seleção precoce de aparelhos de amplificação sonora individual em crianças.
*Durante a realização do exame aparelhos eletrônicos desligados.
Os Testes Cutâneos-Alérgicos de sensibilidade imediata são testes realizados para diagnóstico de alergias respiratórias e alimentares. Conhecido também como Teste Alérgico de Leitura Imediata ou Prick Test tem resultado rápido (de 30 à 60 min).O teste é aplicado no antebraço com os alérgenos indicados para cada paciente. Este procedimento não causa dor.
Treinamento Auditivo em Cabine :é constituído de um conjunto de condições e/ou tarefas acústicas designadas para ativar o sistema auditivo e sistemas relacionados, de tal maneira que suas bases neurais e comportamentos auditivos associados são alterados de maneira positiva. Este treinamento é montado de acordo com a necessidade de cada individuo, levando-se em consideração o déficit de cada paciente. O treinamento auditivo não formal pode ser visto de duas maneiras: a primeira, como um grupo de atividades/tarefas para aprimorar a percepção auditiva; e a segunda, como um treinamento inserido ao processo de fonoterapia.
Este Programas programa de treinamento auditivo, que pretendem possibilitar mudanças estruturais e funcionais, devem ser aplicados com material auditivo que não os testes utilizados no diagnóstico, os quais devem ser reservados apenas para a avaliação. As tarefas oferecidas devem ser desafiantes, embora possíveis, com o objetivo de estimular as habilidades auditivas, facilitando o processo de aprendizagem.
Quem deve fazer o Treinamento Auditivo?
O treinamento auditivo deve ser feito em pacientes que apresentaram déficit em uma ou mais habilidade auditiva no exame de processamento auditivo. É necessário já ter realizado a avaliação de Processamento Auditivo Central, sem este resultado de exame, não é possíve iniciar o treinamento.
É muito importante a realização da avaliação para treinamento em cabine, pois não são todos os pacientes com o processamento auditivo central aletrado que são candidatos para realizar o treinamento auditivo no presente momento.
Em quanto tempo o paciente é atendido?
O treinamento auditivo é geralmente feito em 10 sessões, mas pode variar de acordo com a necessidade de cada paciente. Este prazo é definido, na avaliação de treinamento em cabine
*Durante a realização do exame aparelhos eletrônicos desligados.
O Exame de Emissões Otoacústicas Evocadas por estímulo transiente (EOAs) é um teste objetivo, rápido e indolor, de grande valia para o diagnóstico diferencial e para avaliação de pacientes com dificuldade de responder à audiometria convencional.
Inicialmente, este procedimento foi utilizado para a triagem auditiva neonatal, visando o diagnóstico precoce das perdas auditivas na infância atualmente, vem sendo utilizado também como um exame complementar na prática clínica.
A pesquisa das EOAs dura cerca de 10 minutos – desde que o paciente esteja calmo (no caso de crianças) e em silêncio as únicas recomendações dadas ao paciente ou ao responsável é para manter silêncio pois o exame sofre muita influência de ruídos internos (mastigação, respiração) e externos.
O exame avalia, essencialmente, a função das Células Ciliadas Externas e pode sofrer influência de alterações de Orelha Externa e Orelha Média. Com um resultado de EOAs presente, podemos inferir que o paciente apresenta limiares auditivos até 30 dBNA.
As principais indicações do exame são:
• Bebês – triagem auditiva, podendo ser realizado a partir das primeiras 36 horas de vida caso o bebê apresente algum riso para deficiência auditiva ou ausência de EOAs, indicamos também a realizado do Potencial Auditivo Evocado de Tronco Encefálico, Audiometria Comportamental frente à estímulos instrumentais e acompanhamento do desenvolvimento auditivo com avaliações periódicas
• Pacientes com dificuldade de responder aos exames subjetivos – crianças e adultos com algum tipo de défict cognitivo
• Suspeita de simulação de perda auditiva
• Auxiliar no diagnóstico diferencial entre os tipos de perda auditiva
• Indivíduos com história de exposição à ruído
• Suspeita de tumores do VIII par
• Pacientes em fase de seleção e adaptação de próteses auditivas.
* Durante a realização do exame aparelhos eletrônicos desligados.
Preparo do exame: Para se preparar para este exame, é essencial garantir que o paciente esteja calmo e relaxado. Evitar barulhos altos nas horas que antecedem o teste pode ajudar a obter resultados mais precisos.
O procedimento em si é indolor e não invasivo, sendo realizado com o uso de um pequeno microfone colocado no ouvido.
Observação importante: Nossa clínica não realiza o exame com sedação. No caso de crianças pequenas ou que não colaboram com a realização do exame, recomendamos a marcação de horários em que a criança esteja dormindo. Em alguns casos, o exame pode não ser realizado.