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Otorrino em ação: baixa umidade do ar e doenças respiratórias

A saúde respiratória é essencial para o nosso bem-estar, e diversos fatores podem influenciar neste aspecto. Por isso, é fundamental o acompanhamento de um otorrino, principalmente em tempos em que a umidade do ar está em níveis baixos. 

Esse fenômeno pode ter um impacto significativo nas vias respiratórias – causando o desenvolvimento de doenças como rinite alérgica, sinusite e asma.

Neste artigo, vamos explorar mais sobre a relação entre a baixa umidade do ar e essas condições, assim como o importante papel do otorrino em seu tratamento.

A relação entre a baixa umidade do ar e as doenças respiratórias

Antes de nos aprofundarmos, é importante compreender o que é a umidade do ar e como ela afeta nosso sistema respiratório.

A umidade do ar refere-se à quantidade de água presente em forma de vapor na atmosfera e é comum em regiões áridas, durante o inverno ou em ambientes fechados com ar-condicionado. Quando a umidade está baixa, o ar torna-se mais seco.

A umidade do ar ideal compreende a faixa entre 50% e 80%, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Entretanto, em algumas épocas mais frias do ano, como o inverno, ela tende a cair abaixo de 30%. As regiões Centro-Oeste e Sudeste são, geralmente, as mais prejudicadas.

A relação entre a baixa umidade do ar e as doenças respiratórias está na forma como o ar seco afeta as vias respiratórias. Quando respiramos ar seco, ele pode irritar as mucosas do nariz e da garganta, causando inflamação e sensibilidade. Essa irritação pode levar ao desenvolvimento de doenças respiratórias, especialmente em pessoas mais suscetíveis a alergias pré-existentes – situações que, antes de se agravarem, podem ser contornadas por um otorrino especializado.

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Ter ajuda de um otorrino é fundamental nessa época do ano 

Os otorrinolaringologistas são médicos especializados no diagnóstico e tratamento de doenças do ouvido, nariz e garganta. Eles desempenham um papel fundamental no cuidado de pacientes com problemas respiratórios relacionados à baixa umidade do ar.

Um médico otorrino pode diagnosticar condições como rinite alérgica ou sinusite e oferecer tratamentos personalizados, incluindo medicamentos, irrigação nasal e sugestões sobre medidas para melhorar a umidade do ambiente.

A baixa umidade do ar pode ter um impacto significativo na saúde respiratória, causando irritação, ressecamento e aumentando o risco de infecções respiratórias. 

O otorrino desempenha um papel de extrema importância na identificação e tratamento dessas condições, proporcionando alívio dos sintomas e aumento da qualidade de vida dos pacientes.

Tomar medidas para aumentar a umidade do ar e buscar orientação médica quando necessário são passos importantes para manter a saúde respiratória durante períodos de baixa umidade.

Doenças respiratórias relacionadas à baixa umidade do ar

Segundo o Ministério da Saúde, a baixa umidade requer cuidados, principalmente com as pessoas que já têm ou tiveram sintomas de doenças respiratórias.

É importante, no entanto, sempre consultar um otorrino de confiança para saber o quadro exato da sua situação, levando em conta que certas épocas do ano são mais prejudiciais do que outras e, claro, o cenário varia de pessoa para pessoa.

Com isso dito, confira abaixo algumas das doenças respiratórias recorrentes que estão ligadas à baixa umidade do ar:

  • A rinite alérgica é uma das doenças respiratórias comumente associadas à baixa umidade do ar. Caracterizada por espirros, coceira no nariz e coriza, a rinite alérgica ocorre quando as vias aéreas superiores ficam inflamadas devido à exposição a alérgenos, como pólen, poeira e ácaros. O ar seco pode agravar esses sintomas, tornando a respiração desconfortável e afetando a qualidade de vida do indivíduo.
  • Outra condição relacionada à baixa umidade do ar é a sinusite. Os seios da face, que são cavidades cheias de ar localizadas ao redor do nariz e dos olhos, podem ficar inflamados e bloqueados devido à baixa umidade. A sinusite causa dores de cabeça, congestão nasal, secreção e até mesmo febre em casos mais graves. É uma condição que causa muito desconforto e pode ser desencadeada ou agravada pela falta de umidade no ar que respiramos.
  • A asma, uma doença crônica das vias aéreas, também pode ser influenciada pela baixa umidade do ar. A asma causa dificuldade respiratória, chiado no peito, tosse e aperto no peito. Quando o ar está seco, as vias aéreas podem ficar mais sensíveis e inflamadas, desencadeando crises de asma em pessoas suscetíveis. É essencial que os asmáticos estejam cientes da relação entre a baixa umidade do ar e suas condições para gerenciar adequadamente sua saúde respiratória.

Dicas para amenizar os desconfortos causados pela baixa umidade relativa do ar

Existem algumas medidas que podem ajudar a amenizar os efeitos negativos da umidade do ar na nossa saúde respiratória. Confira abaixo algumas dicas:

  • Mantenha-se hidratado: beber bastante água ao longo do dia é fundamental para manter as vias respiratórias hidratadas. A hidratação adequada ajuda a minimizar o ressecamento do nariz e da garganta, aliviando a sensação de desconforto;
  • Utilize um umidificador de ar: o uso de um umidificador é uma excelente maneira de aumentar a umidade do ar em ambientes internos. Ele libera vapor de água no ar, proporcionando uma atmosfera mais úmida e confortável para as vias respiratórias;
  • Evite ambientes com ar-condicionado: os sistemas de ar-condicionado podem reduzir ainda mais a umidade do ar;
  • Tome banhos mais longos e quentes: os banhos quentes e prolongados podem ajudar a aumentar a umidade do ar do ambiente. O vapor liberado durante o banho auxilia na hidratação das vias respiratórias, aliviando o ressecamento;
  • Faça uso de soro fisiológico: o soro fisiológico é uma solução salina que pode ser aplicada nas narinas para umedecer a mucosa nasal. Ele ajuda a aliviar o ressecamento e a descongestionar as vias aéreas, facilitando a respiração;
  • Evite exposição a alérgenos: durante períodos de baixa umidade do ar, é comum que alérgenos como poeira e ácaros fiquem mais presentes no ambiente. Mantenha a limpeza da casa em dia, evite o acúmulo de poeira e utilize capas antialérgicas nos colchões e travesseiros;
  • Consulte um otorrinolaringologista: como mencionado, caso você esteja enfrentando problemas respiratórios recorrentes devido à baixa umidade do ar, é recomendado buscar a orientação de um otorrino. Esse especialista de nariz e garganta poderá avaliar o seu caso de forma individualizada e indicar o tratamento mais adequado para aliviar os sintomas e prevenir complicações mais graves no futuro.

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Para aqueles que estão enfrentando problemas respiratórios relacionados à baixa umidade do ar, a Clínica Regina Ortega é uma excelente fonte de informações confiáveis.

Oferecemos informações valiosas sobre prevenção, cuidados e opções de tratamento para doenças respiratórias.

Lembre-se: cuidar da saúde respiratória é essencial para uma vida saudável e plena. Não deixe que a baixa umidade do ar comprometa sua qualidade de vida. 

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