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Otorrinolaringologista

Cuide da saúde do seu filho(a) com um otorrinolaringologista

A otorrinolaringologia é responsável pelos cuidados da respiração, escuta e fala desde os recém-nascidos até adolescentes.

Afinal esse problema é tão comum nas crianças, quanto é na idade adulta.

A fase escolar por exemplo é um momento onde no próprio desenvolvimento, haverá o surgimento de doenças adquiridas geneticamente, ou seja, doenças passadas de pais para filhos.

Acompanhe neste artigo os principais sintomas e doenças que podem ser tratadas pelo otorrino e entenda mais desse assunto!

Quais são os sintomas para ficar alerta e levar o seu filho a um otorrino?

Doenças adquiridas geneticamente podem causar prejuízos no desenvolvimento físico ou mesmo emocional da criança, e por isso é preciso que os pais intervenham precocemente levando o filho a um especialista. 

E quando se trata do aparelho auditivo, laríngeo ou respiratório, esse especialista é o otorrino.

Além disso, esse profissional pode tratar ainda de malformações congênitas, perda auditiva, distúrbios de deglutição, além de outras doenças relacionadas.

Neste caso para se prevenir, saiba agora quais sintomas precisam da sua atenção:

1. A criança não passou no teste da orelhinha na maternidade

Ao realizar o teste da orelhinha e alterações forem detectadas, a criança já pode ser encaminhada para o otorrino pelo próprio pediatra médico de família.

Novos exames, acompanhamento e tratamento são eleitos conforme o grau de alteração a partir daí.

2. Criança tem por hábito respirar apenas pela boca

Não é normal que o seu filho respire pela boca, apesar de ser muito comum crianças adquirem hábitos de outras crianças e repeti-los, por ainda não terem a personalidade e o caráter formados.

No entanto, certifique-se de que não há obstrução dos cornetos, sinusite ou adenoide pré-existentes levando o seu filho a um otorrino.

3. Atraso nas primeiras palavras

Com um ano de idade as crianças podem pronunciar suas primeiras palavras.

Mas se os dois anos de idade chegarem e a criança ainda não tiver passado por essa fase, é aconselhável procurar um otorrino para averiguar se não há nenhum problema de dicção.

4. Dificuldade de aprendizado na fase escolar

A dificuldade de aprendizado é comum, além de possíveis diagnósticos como dislexia e déficit de atenção, é importante considerar a Desordem do Processamento Auditivo Central.

5. Inflamações recorrentes no ouvido

Também conhecida pelo seu termo clínico otite de repetição, o quadro pode submeter a criança ao uso prolongado ou excessivo de antibióticos, sendo necessário um acompanhamento especializado para evitar as recorrências e o agravamento da otite.

6. Ruídos respiratórios

Ruídos audíveis na inspiração ou expiração podem comparecer já na infância levando a preocupação dos pais.

Nesse cenário, alteração no tecido de suporte das paredes brônquicas ou ainda problemas pulmonares podem ser a causa, necessitando da avaliação de um otorrino.

Veja quais outros sintomas são comuns para ficar de olho e levar o seu filho a um otorrino:

  • Rouquidão;
  • Ronco e sono agitado;
  • Criança fala alto e demora para responder;
  • Dificuldade para mamar;
  • Engasgos;
  • Espirros frequentes;
  • Obstrução nasal (nariz entupido);
  • Secreção nasal constante (excesso de catarro).

Quais as principais doenças respiratórias e auditivas que costumam acometer os pequenos?

Além da dor de garganta, dificuldade para respirar, tosse, espirros e infecção de ouvido, outras doenças que irão precisar de um atendimento médico especializado nessa área são:

As doenças do ouvido e trato auditivo

  • Perfurações do tímpano;
  • Disfunção da tuba auditiva;
  • Perdas auditivas;
  • Surdez;
  • Colesteatoma (crescimento anormal da pele no canal auditivo).

As doenças do nariz e trato respiratório

  • Sinusite;
  • Rinite;
  • Adenóide grande;
  • Desvio de septo;
  • Apneia do sono;
  • Bronquite;
  • Asma.

As doenças da garganta e trato oral

  • Atraso na fala;
  • Rouquidão;
  • Problemas na voz;
  • Alterações das cordas vocais;
  • Amigdalites;
  • Faringites;
  • Laringites;
  • Malformações na laringe;
  • Língua presa.

Dicas para os pais

  • Para evitar qualquer disfunção auditiva, policie o volume dos fones de ouvido das crianças, e claro, se possível postergar ao máximo o uso deles.
  • Além disso, evite limpar os canais auditivos com cotonetes, pois podem facilmente romper as trompas auditivas ou ferir os tímpanos.
  • E lembrem-se: Agasalhos nunca são demais, tenha sempre uma blusa de frio em mãos, de preferência as que tampe o pescocinho da criança. Assim, além de evitar o frio, evita problemas de garganta futuros e nas cordas vocais.
  • E por último: A ingestão de água dos pequenos também deve ser seguida à risca, só assim conseguimos manter a hidratação do corpo e também da garganta que apesar de não percebermos, resseca muito em ambientes com ar condicionado.

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